quinta-feira, março 15, 2012

*ஃჱ DESCOBERTO O "PERFUME DE MARIA MADALENA" ჱஃ*








Uma surpreendente descoberta realizada por arqueólogos italianos membros da Custódia da Terra Santa e da Ordem de Estudos dos Franciscanos foi feita neste último dezembro e que pode trazer luz a um dos capítulos mais impressionantes dos evangelhos.

Segundo os arqueólogos foram encontrados na cidade de Migdal, ao norte de Israel e junto ao Mar da Galiléia, uma série de lâmpadas e ampoletas, ou seja pequenos vasos contendo uma boa quantidade de perfume que ficou conservado até os dias de hoje pois estavam lacrados.

Segundo uma avaliação arqueológica os perfumes datam da mesma época de Jesus, ou seja, o primeiro século da era cristã. Os objetos foram encontrados dentro de uma piscina que ficava debaixo de um arco que estava completamente aterrado com barro.
Além do perfume foram encontrados um grande número de pratos, cerca de 70, ao qual se atribui a soldados romanos além de pratos e copos de madeira.

Segundo Flávio Josefo, viviam em Magdala nesta época, cerca de 40.000 habitantes, bem mais do que vivem nos dias de hoje. Após um intenso trabalho, ao fundo da piscina foram encontradas outras relíquias, uma grande quantidade de instrumentos utilizados por mulheres da época como pentes, pinças, potes de cremes que agora estão sendo avaliados quimicamente.

Se as descobertas forem confirmadas com as análises químicas, este seria um "boticário" semelhante ao de Maria Madalena ou da Pecadora que teria ungido a Jesus antes de morrer. Isto traria mais luz aos costumes da época e da vida diária no primeiro século.

A descoberta da "Perfumaria de Maria Madalena" como está sendo chamada pelos arqueólogos franciscanos, é sem dúvida algo impressionante e análises corretas dos produtos poderão permitir a indústria produzir perfumes e cremes semelhantes aos utilizados naquele período da história.

Pai, ilumina a nossa mente




Pai, ilumina a nossa mente; a de todos nós.

A minha, para que eu não seja um elaborador de pensamentos relacionados a Tua Palavra, mas apenas um instrumento que não precisa nem se servir de pensamentos; ao contrário, que eu corra atrás da própria Palavra, que ela brote de mim, numa intensidade maior do que a minha capacidade de produzi-la.

E, por favor, sê com a mente de cada um de nós, de modo que
Ninguém fique para trás,
Ninguém se atrase,
Ninguém se distraia,
Ninguém se feche,
Ninguém se entrave,
Ninguém sele o coração,
Ninguém se deixe vencer por qualquer coisa;

Mas, ao contrário, que a tua Palavra nos visite, não apenas entrando pelos nossos ouvidos, mas, sobretudo ecoando como voz de muitas águas, nos nossos corações, dentro de nós; de tal maneira que não haja nada fora de nós que nos impeça a escutá-la no coração.
Em o Nome de Jesus.  Amém.

Era uma vez um riacho....





Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas. Em certo ponto de seu percurso, notou que à sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar. Olhou, então, para Deus e protestou:

- Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e o Senhor me obriga a atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora?

Deus respondeu:
- Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em mar.

Assim é a vida. As pessoas engatinham nas mudanças. Quando ficam assustadas, paralisadas, pesadas, tornam-se tensas e perdem a fluidez e a força. É preciso entrar pra valer nos projetos da vida, até que o rio se transforme em mar. Se uma pessoa passar a vida toda evitando sofrimento, também acabará evitando o prazer que a vida oferece. Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para descobri-los.

Não procure o sofrimento. Mas, se ele fizer parte da conquista, enfrente-o e supere-o.

[Autor Desconhecido]